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O que é Educação 4.0 e como ela vai mudar o modo como se aprende?

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  • 25 de janeiro de 2019
  • Artigos, Tecnologias para educação

A chamada Indústria 4.0 vem revolucionando todo o modo como pensamos, nos comportamos e como as coisas funcionam. Essa revolução tecnológica inclui, entre outras tecnologias, a Internet das Coisas. 

Que é a conexão de itens usados no dia a dia por meio da rede mundial de computadores, automação, impressão 3D, inteligência artificial e educação 4.0, que promete mudar a forma como os seres humanos absorvem conhecimento.

Essa mudança baseia-se no conceito de learning by doing, que em português significa “aprender fazendo”. É uma resposta aos questionamentos de professores e gestores da área que se perguntam quando a escola vai se adaptar à realidade do mundo digital para manter o interesse dos alunos.

O foco, daqui em diante, porém, não será os recursos tecnológicos e sim como utilizá-los para proporcionar interação, ludicidade e coletividade. A vivência e a experimentação serão valorizadas, bem como o desenvolvimento de competências sócio-emocionais criativas.

Diante de tantas novidades, é comum surgirem dúvidas. Por isso, entenda mais sobre essa nova forma de educar e prepare-se para se destacar da concorrência.

O que é a Educação 4.0?

O termo Educação 4.0 é uma menção à quarta revolução industrial, a revolução da internet, da digitalização, da coleta e análise de dados. Essa revolução já começou a utilização de sistemas para gestão escolar e o uso de tablets e outras tecnologias dentro da escola.

Pilares

Os quatro referenciais teórico-tecnológicos para a Educação 4.0 dão a sustentação para um processo de ensino continuado. O primeiro, o modelo sistêmico, é a avaliação que as instituições devem fazer do cenário atual, onde pretendem chegar e qual estratégia será usada na elaboração de um plano de inovação efetivo.

O segundo pilar propõe uma mudança do senso comum para a busca por referenciais teóricos baseados em uma educação científica tecnológica, que formarão uma base sólida para a elaboração das aulas.

O terceiro trata da Engenharia e gestão do conhecimento e refere-se ao estudo das competências e habilidades dos alunos. Enquanto que o quarto, cibercultura, está relacionado com a preparação dos espaços de aprendizagem, para que sirvam ao propósito da Educação 4.0.

Assim, a E4 é um modelo de educação continuada, na qual os interesses dos estudantes são levados em consideração e guiam as suas trilhas de aprendizado. Contudo, ele passa, também, a viver a experiência por meio de projetos colaborativos, aprendendo com os colegas e não somente com os professores, e os recursos da escola passam a ser usados de maneira criativa.

 

Como funciona a Educação 4.0?

Como dissemos, a Educação 4.0 é um reflexo da quarta revolução industrial e como tal deve ser uma resposta às suas demandas. Assim, o novo modelo de educação deve levar em consideração tudo o que envolve essa nova indústria, como:

  • a conectividade dos sistemas e facilidade de acesso ao conhecimento;
  • a inteligência artificial, automação e sistemas robotizados;
  • as novas mídias e Big Data (análise e interpretação de grandes volumes de dados);
  • a velocidade da inovação;
  • o desenvolvimento de novas habilidades e conhecimentos constantes.

Para atender a todas essas exigências, os recursos devem ir além do simples uso dos equipamentos, precisam facilitar e promover o processo de aprendizagem autônoma. Os alunos devem desenvolver desde cedo, com a ajuda dos professores, a capacidade de continuar aprendendo na vida adulta para poderem responder com rapidez às inovações tecnológicas.

A investigação e as descobertas são feitas por meio do uso de aplicativos e dispositivos eletrônicos, como tablets, computadores e smartphones. Vídeos, sistemas, jogos e aplicações multidisciplinares são alguns dos recursos que serão valorizados e, portanto, indicados para a introdução da Educação 4.0 nas escolas.

Contudo, não basta ter os equipamentos e softwares. É essencial, também, que eles estejam alinhados a um planejamento pedagógico estratégico bem definido. A ideia é desenvolver competências e o pensamento empreendedor, deixando de lado a simples replicação de conteúdo.

Metodologias ativas

Cada vez mais ouviremos falar em metodologias ativas. Elas estão diretamente relacionadas aos novos referenciais teóricos propostos pela Educação 4.0. Tratam-se de estratégias de ensino centradas na participação efetiva dos estudantes na construção do processo de aprendizagem, de forma flexível e interligada.

As metodologias ativas integram ensino online e offline e promovem a aprendizagem baseada em projetos. O conteúdo é estudado em casa e, na escola, são esclarecidas dúvidas e é compartilhado o aprendizado. A ênfase é na cultura do aprender fazendo e na internalização criativa.

O ensino multidisciplinar deverá integrar conceitos de ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática para desenvolver projetos na prática, convidando os alunos a resolverem situações-problema elaboradas a partir de seus próprios interesses.

Base Nacional Curricular Comum

A mudança rumo à Educação 4.0 tem um instrumento de partida: a Base Nacional Curricular Comum (BNCC), que atualizou e complementou o Plano Nacional de Educação. O documento que define as aprendizagens essenciais que os alunos devem desenvolver ao longo da educação básica, de forma progressiva e por área de conhecimento.

As competências gerais exigidas pela BNCC são 10:

  1. conhecimento: para aprender a lidar com a realidade, continuar aprendendo e colaborar com a sociedade;
  2. pensamento científico e criativo: para investigar causar, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas;
  3. repertório cultural: para participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural;
  4. comunicação: para expressar-se e partilhar informações, experiências, ideias e produzir sentimentos que levem ao entendimento mútuo;
  5. cultura digital: para comunicar-se, acessar e produzir informações e conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria;
  6. trabalho e projeto de vida: para entender o mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas à cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, criticidade e responsabilidade;
  7. argumentação: para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns, com base em direitos humanos, consciência socioambiental, consumo responsável e ética;
  8. autoconhecimento e autocuidado: para cuidar da sua saúde física e emocional, reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas;
  9. empatia e cooperação: para fazer-se respeitar e promover o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade, sem preconceitos de qualquer natureza;
  10. responsabilidade e cidadania: para tomar decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.

Quais as vantagens e desvantagens da Educação 4.0?

Como toda novidade, a Educação 4.0 precisa de um tempo para ser digerida. A barreira inicial imposta a essa revolução por conta das dificuldades de implantação da alta tecnologia e da formação do corpo docente será quebrada a partir da percepção das suas inúmeras vantagens.

Desde a otimização da gestão escolar até o preparo das aulas e a aplicação do conteúdo — são muitos os benefícios. Na gestão, com processos automatizados, ganha-se tempo e qualidade. O gestor terá todos os dados de que precisa ao alcance da mão, desde a matrícula, que já pode ser online.

Os professores podem preparar aulas práticas que captem a atenção dos estudantes, recebendo em troca uma maior participação. Os alunos, por sua vez, aprendem com atividades lúdicas e games eletrônicos, acessando as ferramentas com as quais já estão acostumados a lidar em casa.

Já a aprendizagem por competências é direcionada mais às habilidades práticas do que teóricas. Dessa forma, o conhecimento é diretamente aplicado e os seus resultados são facilmente mensuráveis. Acredita-se que com tudo isso o interesse da criança e, principalmente, do jovem pela escola, seja estimulado.

Desafios

Não pode-se dizer que a Educação 4.0 apresenta desvantagens, mas enfrenta alguns desafios importantes, especialmente no Brasil, onde a infraestrutura ainda é precária. De acordo com o último Censo Escolar (2017), apenas 46,8% das escolas públicas de ensino fundamental dispõem de laboratório de informática; 65,6% têm acesso à internet e em apenas 53,5%, a internet é por banda larga.

Como a Educação 4.0 vai mudar o modo como aprendemos?

Mas, afinal, como a Educação 4.0 vai mudar o modo como aprendemos? A escola, evidentemente, deve acompanhar a transformação da sociedade como um todo, impulsionada pela Indústria 4.0.

Muitas das profissões para as quais as pessoas estudam hoje se tornarão obsoletas em pouco tempo. Portanto, o futuro é hoje, é urgente. A escola deverá ser espaço para o aprendizado de habilidades digitais e das competências voltadas ao empreendedorismo.

Não é preciso acumular conhecimento, mas é preciso saber um pouco de tudo ou saber como continuar aprendendo. Aprenderemos juntos, uns com os outros.

Além disso, o desempenho de cada estudante poderá ser avaliado com base em um histórico de dados, conforme os interesses individuais. A educação se tornará cada vez mais personalizável e os alunos, mais engajados.

E tem mais: as tecnologias poderão ser aplicadas desde a educação infantil, o que já vem ocorrendo em algumas escolas brasileiras. De maneira lúdica, os pequenos poderão ser desafiados a criar jogos interativos.

Exemplos a serem seguidos

Algumas escolas já saíram na frente para a implantação dessa revolução. É o caso do sistema Positivo, líder no segmento de tecnologia educacional, que apresentou recentemente o primeiro programa curricular de Educação 4.0 do Brasil, o INVENTURA.

Trata-se de um material didático com livros que estimulam o pensamento crítico e a solução de problemas, despertando no aluno a vontade de ser um inventor. O conteúdo interdisciplinar é indicado para os níveis de Ensino Fundamental 1 e 2.

Além disso, o conteúdo é atualizado pelo BBC micro:bit, uma espécie de microcomputador, uma placa programável criada pela BBC para ativar o interesse por tecnologia, invenção e empreendedorismo, e inspirar a cultura do fazer.

Placas como essas criadas na Inglaterra permitem que a criança desenvolva projetos de internet das coisas associando a placa a qualquer tipo de objeto, como uma embalagem de leite, caixas de sapato ou na construção de bonecos, guitarras e até jogos eletrônicos.

Na Coreia do Sul, as escolas estão mudando todo o seu material didático para livros digitais. Assim, os estudantes podem estudar em qualquer lugar e a hora que quiserem, indo para lá apenas para validar e compartilhar o conhecimento.

Na Dinamarca, os alunos podem usar a internet enquanto realizam exames e podem acessar qualquer site, desde que não troquem mensagens ou e-mail. Nos Estados Unidos, abordagens personalizadas permitem que os estudantes criem seus próprios calendários com base nos seus interesses.

Já as escolas australianas estão levando os estudantes para estágios em empresas locais, como parte do seu plano de ensino. Os alunos estão voltando a se interessar pelo estudo, por meio de comunidades e tutores online.

Que habilidades deve ter o professor da Educação 4.0?

Tantas mudanças exigem que os professores estejam preparados. Eles também terão que desenvolver habilidades desejadas para a aplicação da Educação 4.0.

Os educadores devem encarar esse cenário como uma oportunidade de transformação do processo de ensino e aprendizagem e de crescimento para eles próprios. Eles serão, cada vez mais, os motivadores de novas possibilidades de atividades e projetos, fomentando a autonomia e o desenvolvimento de competências e habilidades nos alunos.

O professor terá que usar e dominar computadores, projetores de multimídias, quadros interativos, tablets, smartphones e outros dispositivos e equipamentos eletrônicos, além de aplicativos básicos.

Com relação à questão pedagógica, o professor deverá exercer o papel de orientador e incentivador, tornando-se parceiro do aluno nas suas descobertas. Nesse momento, o uso das metodologias ativas será crucial.

No fim das contas, o professor 4.0 deve ter percepção e flexibilidade para se colocar em vários papéis: de aprendiz, mediador, orientador e pesquisador. Ele precisará ter metas e objetivos bem definidos para criar as melhores condições ao aprendizado.

Quais os desafios que serão enfrentados pelos gestores e educadores?

A discussão sobre a nova educação está só começando, embora tenha que ocorrer a passos largos, pois a inovação não espera. Por isso, o maior desafio para os gestores e educadores será aprender fazendo, assim como os alunos.

Quem ainda não está preparado, terá que fazê-lo com rapidez. Os educadores precisam entender, com urgência, que o ensino se dará no ciberespaço e no tempo de cada estudante. A presença em si não é mais importante, pois o aprendizado pode se dar a todo instante, fora da escola.

A forma avaliação muda completamente e é necessário que os gestores e professores se desvencilhem dos conceitos preconcebidos para dar notas aos alunos. O que será avaliado é o desenvolvimento de cada um dentro dos seus interesses pessoais.

A maior dificuldade será adotar todas essas mudanças sem um modelo preestabelecido, testado e aprovado. Cada escola, portanto, deverá seguir um caminho dentro das orientações da Base Nacional Curricular Comum e dos exemplos vanguardistas.

O que esperar da Educação 4.0 no futuro?

A transformação da quarta revolução industrial vai atingir todos os aspectos da nossa vida. E, é claro, a educação será um deles. No futuro, portanto, ela terá que se moldar ao que o mercado exigir.

As crianças, porém, poderão aprender tudo o que quiserem. Em um mundo cada vez mais acessível e com o conhecimento a um toque dos dedos, produzir e acessar conteúdos que os interessem será uma prática natural para as próximas gerações.

A escola terá que se reinventar e deve passar a ser um centro de encontro e compartilhamento de conhecimento. Afinal, esse modelo atual, desenhado para atender um mundo que vivia entre a primeira e a segunda guerras e a revolução industrial está defasado.

Não havia internet e outros meios baratos de difusão do conhecimento, de modo que ao professor, o expert, e aos livros cabia a transmissão desse conteúdo. No futuro, os livros não serão mais necessários, pois tudo estará no mundo virtual, na “nuvem”.

Por conta disso, não será necessário que todos aprendam ao mesmo tempo e no mesmo ritmo. Cada um poderá escolher o melhor horário e momento de estudar, como já acontece com as plataformas de Educação à Distância.

Como serão as escolas do futuro?

A mesma facilidade que as crianças terão para aprender, ajudará também a gestão escolar. A automação dará agilidade e conforto aos gestores. Além disto, eles terão acesso aos dados de todos os alunos de forma automática e dinâmica.

Em diversas instituições, as famílias já podem acompanhar a evolução das crianças e participar das atividades. Isto pode ser feito mesmo à distância, o que  gera mais confiança na escola.

A arquitetura das escolas também deve evoluir, favorecendo a criação de espaços coletivos de interação, sem a rigidez atual. Não haverá classes, carteiras e cadeiras enfileiradas e sim espaços criativos e bem equipados para a livre exploração e expressão de ideias.

Como você pode perceber, a Educação 4.0 será uma das maiores revoluções da história. Ela não vem sozinha, mas como uma consequência de diversas outras mudanças tecnológicas, econômicas e sociais.

É preciso se preparar para essa revolução desde já, se apropriando de tecnologias como software de gestão escolar e equipamentos que permitam o aprendizado com conectividade. As mudanças de rotinas a fim de estimular o aprender fazendo e a formação tecnológica dos professores, entre outras medidas, já podem ser implementadas na sua instituição de ensino.

Enquadrar-se nesse novo modelo de educação diz muito mais respeito às práticas pedagógicas do que propriamente aos equipamentos que a escola disponibilizará. É necessário se perguntar quais habilidades a sua escola e os seus funcionários desenvolvem para suprir as necessidades dos futuros estudantes.

A escola precisa incentivar uma nova cultura voltada para a inovação, a invenção e o pensamento crítico. Além de incentivar a criatividade, a cooperação e a resolução de problemas, entre outras competências. A educação 4.0 é agora.

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