Gestão Pedagógica

6 estratégias para usar a gamificação em sala de aula

Feb 22, 2022

A gamificação é um recurso poderoso para tornar as aulas mais atraentes e divertidas para os alunos. Mas, afinal, o que é gamificação? É o uso de mecanismos e projetos de games (jogos) para estimular o aprendizado e o engajamento com o conteúdo. É uma forma muito eficaz de fixar a matéria estudada a partir de atividades interativas. Na aprendizagem, a gamificação motiva os alunos de um jeito diferente. Os desafios, missões a cumprir, pontuações, prêmios, rankings e a criação de avatares são algumas das vantagens que atraem os estudantes em geral. Assim, eles se divertem, interagem e exercitam a criatividade enquanto estudam de um jeito fora do convencional.Neste artigo, você vai descobrir mais detalhes sobre gamificação e saber quais ferramentas vão te ajudar nesse processo de inovar no ensino.

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Por que usar a gamificação nas aulas?

Como dissemos, a inserção de jogos e competições no ensino estimula os alunos de forma inovadora. Muitas vezes, abordar o conteúdo didático apenas usando lições convencionais deixa as aulas maçantes e cansativas. Por isso, usar os jogos é um jeito de renovar esse clima e traz muitos outros benefícios.

Maior engajamento dos alunos

Até mesmo o mais tímido dos alunos pode sentir-se motivado a tomar iniciativas em um jogo. Ou seja, mesmo quem costuma ser menos participativo nas aulas, tende a demonstrar um padrão mais ativo na hora dos jogos. Assim, o professor consegue ter aulas mais inclusivas e aumentar o engajamento de todos os alunos. Usar a gamificação também traz leveza, devido ao clima de “brincadeira”, e isso faz com que eles aprendam por livre vontade, sem pressão.

Melhor assimilação do conteúdo

Nem todos os alunos conseguem manter a concentração em uma aula puramente teórica. E não estamos falando somente de transtornos ou problemas de atenção. Na verdade, as crianças têm dificuldade em manter-se atentas por muito tempo, principalmente quando o ritmo é monótono.Trazer jogos à rotina escolar ajuda a manter os alunos concentrados e interessados no conteúdo por mais tempo. O resultado é uma melhor assimilação da matéria ministrada em sala de aula.

Foco nos objetivos

Hoje em dia, praticamente todo mundo é vítima do estresse. E engana-se quem pensa que crianças e adolescentes estão livres desse mal: os estudantes também enfrentam rotinas pesadas e têm as mesmas dificuldades que os adultos para lidar com multitarefas. Isso sem contar a autocobrança.Um jogo exercita o foco, já que o aluno deve manter-se caminhando em direção ao seu objetivo durante a partida. Dessa forma, ele consegue melhorar sua habilidade de lidar com as inúmeras tarefas do seu dia a dia, sem precisar deixar nada “para trás”.

Como usar a gamificação nas aulas?

Há várias formas de incluir o uso da gamificação, também conhecida como ludificação, no ensino. A gente te dá algumas ideias:

1. Medalhas, bottons, distintivos ou adesivos de motivação

Promova competições e incentive os alunos a manterem as lições em dia por meio de recompensas. Você pode dar medalhas, bottons, distintivos, adesivos ou carimbos motivacionais, por exemplo. Essa estratégia pode ser adotada na Educação Infantil, no Ensino Fundamental e Médio. Ao contrário do que muitos pensam, os adolescentes - e até os adultos - também gostam desse tipo de motivação. Mas não se esqueça de adicionar um valor a esses prêmios, como pontos de bonificação.A iniciativa vale para aulas presenciais ou online. No EAD, por exemplo, você pode contar com a Wakke Class para implantar a gamificação. À medida que os alunos vão acessando a plataforma e completando as atividades, acumulam XPs e Wakkecoins (criptomoedas), que podem ser trocadas por avatares e brindes físicos na Wakke Store.

2. Notas por meio de ludificação

No lugar das avaliações convencionais, que tal avaliar seus alunos por meio de atividades lúdicas que valem ponto? Assim, a nota final dos alunos será composta, também, pela pontuação acumulada durante o bimestre.Para isso, estabeleça um peso específico para as avaliações e uma pontuação para os games. Além de tudo, isso incentiva os alunos a se comprometerem cada vez mais para passar do nível de iniciante até o nível de mestre, como nos jogos. Use um ranking de pontuação para cada nível e observe como seus alunos vão se esforçar para alcançar o pódio.Com a Wakke Class, por exemplo, você acompanha o desempenho dos alunos de um jeito fácil por meio de emojis que mostram que está mais engajado com a plataforma e com os conteúdos.

3. Jogos de videogame nas aulas

O uso de videogames permite que os alunos tenham uma experiência única e personalizada. Com essa ferramenta, eles são os agentes de seu próprio aprendizado: os estudantes controlam as decisões que tomam, aprendem com os seus erros e pensam de forma estratégica para atingirem os objetivos propostos.Os pequenos desafios — como passar de uma fase — e os grandes — como ganhar o jogo, por exemplo — ensinam aos alunos o valor da persistência e são grandes motivadores. Além de tudo, é uma forma de inovar e deixar o ensino muito mais atrativo.Temos uma dica para você: a Wakke Fun é muito eficaz para estimular a criatividade dos alunos e a liberdade de ensino do professor. Crie desafios sobre diversos assuntos, em formatos como quiz, caça palavras, verdadeiro ou falso, entre outros. O aplicativo é gratuito e pode ser baixado em celulares e tablets Android e iOS.

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4. Um pouco de competição

Que tal fazer uma espécie de torneio entre seus alunos? Algumas plataformas, como a Wakke Fun, permite que você crie times e desafie um determinado grupo, de acordo com a turma ou com o tema do desafio, por exemplo. Isso facilita a interação entre os alunos de turmas diferentes e é uma ótima ferramenta para fazer gincanas.Mesmo nas aulas presenciais, você também pode fazer um torneio. É um jeito de aumentar a autoestima dos alunos e incentivá-los a demonstrar o que sabem. Inclusive, até mesmo os alunos mais introvertidos também tiram proveito desse tipo de competição.Mas vale lembrar que é preciso incentivar a competição de forma saudável. Todos devem entender que não tem problema em não ser sempre o primeiro colocado. Apesar de ser uma competição, o senso de equipe deve prevalecer, de modo que os colegas de classe não sejam vistos como inimigos ou concorrentes de forma generalizada.

5. Jogos de tabuleiro

Os jogos de tabuleiro nunca deixam de ser divertidos e emocionantes. Além disso, você pode adaptar os jogos convencionais ou criar seus próprios tabuleiros. Para isso, use materiais como o E.V.A., que permite fazer jogos ampliados, para vários alunos jogarem ao mesmo tempo. Pode até demorar um tempinho, mas a própria montagem vai ser divertida e é um material que você vai poder usar várias vezes.

6. Lições de casa recreativas

Ao invés de dar lições de casa maçantes e cansativas, dê aos alunos atividades como caça ao tesouro, missões com pistas para serem desvendadas, passatempos como duplex, criptogramas ou problemas de lógica, por exemplo.Essa estratégia vai fazer com que os alunos fiquem ansiosos para o momento de fazer a lição. Além disso, ao contrário do que muitas pessoas pensam, isso não tira a seriedade do seu trabalho, só acrescenta elementos que tornam os estudos mais prazeroso e atrativo para os alunos.Se até mesmo no “mundo adulto”, os jogos nos fazem rir, nos entusiasmam, nos levam a reclamar quando perdemos e a vibrar quando ganhamos, fica bem claro que eles podem desempenhar um papel fundamental na fase de aprendizagem das crianças, né?Além disso, os jogos são muito versáteis: podem ser jogador contra jogador, grupo contra grupo, jogador contra máquinas... Eles inspiram a competição, prendem a atenção e são divertidos. Com a gamificação na educação, é possível divertir-se enquanto se aprende!Esperamos que o conteúdo seja útil para você! Se você está pensando em incorporar a gamificação à filosofia da sua escola, não deixe de baixar o nosso e-book completo sobre o assunto:

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